O centro histórico da cidade, ou Lima Colonial, é lindo, porém parece que cada peruano resolveu usar o seu carro naquela região. Além disto, parece que as regras de trânsito não forma feitas para os peruanos, ou pelo menos eles simplesmente as ignoram.
Em Lima Colonial, o primeiro lugar a se visitar é a Plaza de Armas ou Plaza Mayor. Onde se destacam a Catedral, o marco zero da cidade onde Francisco Pizarro e o Palácio do Governo.
Próximo da Plaza de Arma fica a estação de trem que parte rumo a uma viagem que dura 12 horas e atinge uma altitude de 6000 metros. Eu não me arrisquei na viagem, mas que fiquei tentado, isto eu não posso negar. Na estação do trem, agora chamada de “Casa de la literatura peruana” pode-se encontrar exposições temporárias, como a que estava por lá quando visitei chamada “Ricardo Palma: el romanticismo y la tradicionales”
Um pouco mais afastado da Plaza de Armas fica uma igreja linda e enorme, a Igreja de São Francisco de Assis. É preciso cerca de uma hora para apreciar a parte interna da igreja com suas esculturas e detalhes impressionantes.
Se afastando do centro da cidade, chegamos ao Parque del amor. Lá além de uma visão maravilhosa do Oceano Pacífico tem um parque lindo e uma escultura de gosto duvidoso que reproduz um beijo, por isto o nome do parque.
Em Lima Moderna, se destacam os bairros de San Isidro e Miraflores. Miraflores nem parece a mesma cidade que encontramos próximos à Plaza de Armas, tem um trânsito quase normal, ótimos locais para caminhar, locais para comprar e jogar em seus cassinos, alguns ficam 24 horas abertos.
Vale a visita a Lima para conhecer uma das maiores cidades da América Latina, e testemunhar sua rica história. Mas o trânsito deixa qualquer um, mesmo em uma visita turística, um pouco tenso e estressado. Por isto, a visita a capital peruana não é tão agradável quanto poderia ser.
Classificação pessoal e arbitrária: três estrelas
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